A Protec existe há 11 anos no mercado, mas a preocupação com a segurança no trabalho já existia em meus planos há muito tempo.
Eu entendo que a preocupação com a saúde e a segurança do trabalhador são fatores de extrema importância para as empresas se tornarem competitivas no mercado. E nós, na Protec, entendemos isso. Mas será que todos os gestores de obras entendem essa questão?
Mas, o fator que trouxe a escrita deste artigo, vem para trazer a seguinte pauta: Como os investimentos em segurança do trabalho retornam para as empresas?
Colaboradores que se sentem protegidos, priorizados e acolhidos por seus empregadores, produzem mais, são mais motivados e, como consequência, lutam lado-a-lado para o crescimento da empresa no mercado.
Muito além da obrigação de cumprir as regras estabelecidas pelas NRs, gerir a segurança em uma obra é um meio de evitar custos desnecessários, dias de trabalho perdidos ou pausados e multas causadas por acidentes e negligência por parte da empresa. Todos esses prejuízos podem ser prevenidos e obra funcionando é sinônimo de maior lucratividade.
Antes de pensar “Será que realmente vale a pena investir em EPCs e na segurança dos trabalhadores em minha obra?”, o empregador deve se perguntar:
Qual o valor de um funcionário saudável, produtivo para a minha obra?
Qual o valor de um funcionário acidentado para a obra?
O que a lei e os órgãos regulamentadores apresentam sobre o assunto?
Realmente vale a pena negligenciar este fator? No balanço final, as contas fecham?
O investimento em segurança do trabalho é algo que retorna para a empresa, para o colaborador e para a sociedade, em geral. Isso porque o colaborador se torna muito mais motivado, protegido e produtivo e os clientes mais satisfeitos com os resultados e a entrega das obras.
Entender questões relevantes, como o retorno dos investimentos em segurança e saúde do trabalhador é pauta importante para uma empresa comprometida com o seu próprio crescimento e com a vida de seus colaboradores.
Em todos esses anos à frente da PROTEC, posso dizer com toda certeza que: não se trata de gasto, mas INVESTIMENTO. E este investimento retorna para a empresa, SEMPRE!
Em resumo, a empresa que não investe em segurança do trabalhador e nos itens que permeiam as NRS está perdendo tempo, colaboradores engajados, chances de crescimento, dias de trabalho e desvalorizando seu maior patrimônio frente à sociedade: sua marca, seu nome.
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