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  • Foto do escritorPriscila Lemes Marques

Na visão PROTEC, o que o futuro está reservando para a Construção Civil?

Você, como bom profissional da área, com certeza já se perguntou: O que será que o futuro reserva para minha carreira, para o mercado e para os novos projetos?

O misto de curiosidade, ansiedade e desejo de preparação nos faz pensar em N possibilidades para os próximos anos dentro da Construção Civil.

Carros voadores? Robôs nas construções? Talvez sim, talvez não.

Pelo direcionamento atual do mercado e os avanços nas tecnologias, nós podemos ter uma breve noção do vem por aí.

A equipe PROTEC registrou três movimentos muito fortes que já estão acontecendo aos poucos e que, em breve, devem dominar de vez o mercado, gerando grandes mudanças e mais produtividade dentro das obras.


Robô. Imagem: Unsplash
Robô. Imagem: Unsplash

#1 O formato das empresas do setor

Engenheiros civis, técnicos em segurança do trabalho e outros profissionais importantes na área estão buscando novos formatos de contrato com as empresas.

Longe do CLT, o que esses profissionais estão em busca é de construir suas próprias empresas, através da prestação de serviços.

Outro movimento vem forte também dentro do mercado: a terceirização e contratação da mão-de-obra operacional por demanda.

As construtoras estão buscando maior rentabilidade e produtividade em seus empreendimentos e isso resulta em contratos temporários.

As empresas querem enxugar seus quadros de funcionários e aumentar o faturamento.

Com isso, os empregos fixos dentro do setor devem diminuir. Na contramão, as oportunidades de trabalho e de ganho devem aumentar para quem estiver disposto a se adaptar. E essa tendência vem em todos os níveis de colaboradores das obras.

#2 Sustentabilidade é real (e importante)

A preocupação em desenvolver projetos mais sustentáveis ganha cada dia mais força.

Esse movimento tende a crescer e conquistar mais adeptos nos próximos anos. Seja pelo próprio DNA da empresa de se preocupar com o meio ambiente, de trazer a sustentabilidade em suas obras. Seja pela pressão do mercado e de novas leis e normas quanto a isso.

O fato é que, com preocupação maior com a poluição, descarte incorreto de resíduos e com o desperdício dentro dos canteiros de obras, surgem novas opções para as obras.

Matérias-primas biodegradáveis, orientação aos trabalhadores sobre o manuseio e descarte dos materiais e desperdício dos recursos, projetos que envolvem áreas verde já são realidade e devem ganhar mais espaço nos próximos anos.

As empresas do setor terão duas opções nesse mercado: se adaptar e entregar obras menos poluentes ou ir ao sentido contrário de tudo que as tendências indicam e que as pessoas (que podem ser suas clientes) defendem.

#3 Tecnologia a serviço da produtividade

A Era dos Jetsons vem por aí? Não sabemos.

Sabemos que a tecnologia chega para facilitar a vida dos construtores e aumentar a produtividade dentro das obras.

Algumas tecnologias que já vem revolucionando o mercado são:


  • Drones que captam imagens do local das obras e os engenheiros e responsáveis sequer precisam se deslocar para saber como está o andamento da construção ou como o projeto pode ser desenvolvido naquele espaço. Economia de tempo e de gasolina;

  • Impressoras 3D já ganharam o mercado. Mas, em breve, teremos as impressoras 4D . No 4D, os materiais podem se transformar e regenerar através da ação dos agentes climáticos e estímulos ambientais, como luz ou chuva. Com isso, pontes e outras grandes construções poderão se reconstruir, em caso de danos climáticos;

  • Inteligência Artificial e Big Data vem para analisar produtividade, custos e outros dados que, sem uma tecnologia avançada para avaliar, seria impossível comparar todas as informações disponíveis e tomar a decisão mais sábia.


“Meu Deus, meu emprego vai acabar.”

Nada disso. Estudiosos e entusiastas das tecnologias apontam que a IA, a cada emprego que pode ser substituído por ela, duas novas vagas devem surgir.

Ou seja, sem pânico!

E aí? Você já se sente preparado para encarar o futuro de frente? Compartilhe sua ideia aqui nos comentários.

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